segunda-feira, 18 de julho de 2011

sextas e segundas

Não sou daquelas pessoas de odiar ou amar um dia só porque tem o seu lugar na semana. Para mim todos os dias são iguais, não em termos de fazer sempre o mesmo, de seguir sempre uma rotina ou de se tornarem todos semelhantes e sem interesse, mas no sentido de que em todos faço por trabalhar, divertir-me, estar com amigos, fazer o que gosto, enfim, viver. E, por isso, todos os dias representam algo de novo.

Posso gostar mais ou menos de um dia, amá-lo ou odiá-lo, querer que se prolongue ou não ver a hora de o terminar para poder dar lugar a um novo. Mas isto é sempre avaliado no final do dia, conforme tenha corrido, dependendo de objectivos cumpridos ou notícias recebidas. E pode acontecer em qualquer dia da semana.

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