quarta-feira, 24 de novembro de 2010

na sequência do post anterior

Mais que me incomodar, assusta-me e preocupa-me as pessoas que escrevem “fizes-te”, “disses-te”, “mandas-te”(*) e coisas afins. Especialmente quando vejo nos seus currículos que têm licenciaturas, mestrados, pós graduações, mba´s ou outras formações igualmente “superiores”. Há sempre em mim uma dúvida entre bater-lhes ou oferecer-lhes gramáticas da língua portuguesa (ainda me lembro de ser criança e ser obrigatório todos termos uma para a escola; hoje em dia duvido que algum desses licenciados tenha, muito menos que saiba consultar uma). Até agora tenho resistido à tentação de qualquer uma delas. Até porque, tendencialmente, a vontade de lhes bater é mais forte…

(só para esclarecer, os exemplos dados referem-se, respectivamente, a “fizeste”, “disseste” e “mandaste”)

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